Morrendo de ciúmes
Yasmin encontra Peralta acompanhado das vizinhas e fica irada!
Yasmin encontra Peralta acompanhado das vizinhas e fica irada!

“Olha... Pra você fazer esse ponto, tem que passar a linha por trás da agulha... Deixa eu te mostrar, ó...”. A vizinha de Peralta gruda ainda mais no fortalhão. Yasmin abre a porta de casa, toda cabisbaixa e se depara com a sala lotada de mulheres de todos os jeitos. Todas em cima de seu marido
“Oxa! Alguém pode me explicar o que está acontecendo aqui?”, pergunta a morena, indignada. Peralta tenta disfarçar: “O que você acha, Yasmin? A gente tá tricotando... Pra quem não conhece, essa é a Yasmin, minha esposa”. Já soltando fumaça pelas orelhas, a deusa grega enfatiza: “ES-PO-SA com letra maiúscula. Que isso fique bem claro!”.
As vizinhas gatas soltam um risinho bem amarelo e perguntam se ela quer aprender a tricotar também. “Não, minha filha, que eu tenho mais o que fazer. E você, trata de desafastar do meu marido!”, provoca Yasmin, já quase perdendo as estribeiras. Ela pega um novelo que está por ali e mede um metro com o braço.
“A distância é essa aqui, minha filha! E é bom obedecer, senão quem vai ter que dar linha são vocês! Bando de tricoteiras!”. A morena está furiosa. Peralta tenta conter. Mas ela dá sua frase final: “E não me provoquem, que hoje eu não tô boa!”.
Fique ligado! A cena deve ir ao ar na sexta, dia 2/10.
Ele fica perplexo com a quantidade de gatas a fim de namorá-lo...
Peralta foi tão gentil com algumas senhoras de idade de seu condomínio que acabou convidado a fazer parte do grupo de tricô das simpáticas velhinhas. Yasmin, que está de saída para outra entrevista de trabalho, nem desconfia que algumas outras participantes do novo grupo de seu marido estão para chegar.
A morena sai. A campainha toca logo em seguida. Peralta abre a porta e deslumbra-se com a beleza estonteante da vizinha gata do 203. Outras vizinhas, tão jovens e gatas quanto ela, entram logo atrás. “Oi, vizinho... Desculpa a demora. A gente tava vindo pra cá, e descobriu que estava quase sem lã, sabe? Daí, tivemos que sair pra comprar...”, solta uma das moradoras do prédio.







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